por elis
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publicado
17/11/2016
São Paulo, 19 de julho de 2016
Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cambé-PR
Paulo Soares Nora
Utilidade Pública: Crianças Desaparecidas
Parabenizo Vossa Excelência pelo trabalho prestado ao seu município, por isso venho através deste sugerir que a Câmara, Prefeitura, às Escolas, Saúde e a sociedade em geral do seu município, discutam um dos assuntos que está dilacerando a família brasileira, o desaparecimento de crianças.
As Leis aprovadas que beneficiam milhões de brasileiros, muitas começam com iniciativa da população junto aos órgãos municipais, estaduais e federais, por isso estou enviando-lhe essa sugestão para que nos ajude e envie as suas ou essa ao parlamento brasileiro, assim possa diminuir o número de pessoas e crianças que desaparecem no Brasil;
No meu entender, a criança ao nascer só poderá sair da maternidade ou hospital, na presença dos pais, após ser feita a tipagem sanguínea dos três, no mínimo da criança e da mãe, caso o pai não esteja presente, poderá fazê-lo após;
Além da filiação, na certidão de nascimento, RG e nos documentos futuro, deverá constar os tipos sanguíneos de ambos;
Essas amostras deverão ficar em um banco de dados do Governo Federal e nele constar;
Nomes, datas de nascimentos dos pais e da criança, tipos sanguíneos;
Uma criança ou uma pessoa ao passar pelo médico, escola, alistar-se, tirar RG, passaporte, procurar trabalho etc, será consultado esse banco de dados, se a certidão, o DNA ou nome for falso, será descoberto na hora;
No meu entender, se existir uma Lei assim, será mais difícil acontecer desaparecimento de criança e falsificações de documentos;
Quem rouba uma criança hoje, pode trocar de nome e os pais verdadeiros nunca ficarão sabendo do seu paradeiro, se não for uma denúncia;
Também hoje, quando uma pessoa quer ter prova de sua paternidade, se quiser tem que pagar ou recorrer ao judiciário, o governo deverá dar o direito a qualquer cidadão, investindo em laboratórios e que fosse gratuito;
O principal é haver a concordância dos DNAs, através desses dados, a ciência poderá avançar em outros campos da medicina, confrontando os DNAs e fazendo a compatibilidade para transplantes, medula óssea, etc.
Hoje isso não existe.
Na certeza de sua atenção e colaboração, agradeço desde já.
Roberto Cardoso
Obs: Gostaria que na próxima sessão fosse colocado em pauta essa sugestão.
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